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quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Até aonde a beleza influência?

Nos dias de hoje, vivemos numa sociedade onde os padrões de beleza são quase nazistas. Estamos no século da "perfeição", onde a procura por melhoras físicas invadiu a vida da população como vírus. Uma verdadeira pandemia cosmética que ultrapassou os limites da normalidade; até porque é moda ser excêntrico. Perdemos (ou ganhamos, para alguns) tanto tempo cuidando da aparência e quanto tempo direcionamos trabalhando naquilo que vai dentro de nós?
Não venho aqui com um discurso de que "é bonito ser feio" ou "o que vale é a beleza interior".
Só venho lhes informar o óbvio: não se garanta pela aparência.
Afinal, quantos ovos já foram vendidos por terem uma boa aparência, mas na hora de consumi-los, percebemos que estavam podres? 
Já vi tanta gente que trabalha com imagem perder um contrato por arrogância. Já vi tantos namoros sendo terminados por que o parceiro não conseguia enxergar nada além de um bom par de seios e um rosto atraente. É fato que na conquista esses aspectos devem ter sido irresistivelmente promissores. Mas do que valeu o esforço da conquista se não conseguiu mantê-lo interessado?
Beleza cansa... saiba disso! Não se garanta apenas nisso. Afinal, com o avanço das técnicas cosméticas, ser bonito só requer uma situação monetária suficiente para tais procedimentos. E não ligue se depois disso não parecer natural. A vaidade já engoliu este conceito há anos!
Em contrapartida, nunca vi personalidade ou caráter a venda. Caso alguém já tenha visto, por obséquio, me informe. Precisarei indicar a meia dúzia de pessoas... ou mais!!

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