Sempre deixei bem claro que a maior recompensa que eu poderia obter num ambiente de trabalho seria a recompensa psicológica. Aquela sensação de satisfação por ter feito algo certo e me orgulhar disso.
Não que dinheiro não seja importante, mas eu não sou apegada a bens materiais.
Quando se experimenta o que a vida de fato tem a te oferecer, como por exemplo pessoas e tudo o que elas trazem consigo, você passa a querer arrancar o melhor que pode delas.
E digo, amor. Aquele amor que não enche barriga de ninguém, mas enche o coração de quem quer fazer o melhor por si e por quem ama.
Amor que inspira.
Amor que compreende.
Amor que torna vívido.
Amor que transforma o ofício em prazer e não em mera obrigação para viver (ou sobreviver).